A questão é muito mais complexa. Quando P. Freire implementou a P. Continuada ele não confundiu com aprovação automática. Uma é bem diferente da outra. Mas, para isso os professores precisam estudar e entender este processo. É preciso rever os conceitos de Wallon, Vygotsky e Freinet. Não é com uma lei que se cria algo deste tipo.
Se o aluno falta ele é reprovado. Se ele vai pra escola ele fica defasado, mas passa de ano. Ou seja, empurra ele. Derrubar a evasão em mais de 70% não significa qualidade de ensino.
Reforço escolar com o professor desqualificado não da certo.
Quanto a escola de tempo integral, porque não se criam mais escolas para instalar este projeto? custa caro?
E obviamente tudo isso será feito por máquinas, pois em nenhum momento ele fala em qualificar o docente.
A vá. O cara é professor!
Quantas vezes ele já deu aula em escola básica? o fulano é formado em que?
Qual é a licenciatura deste cidadão?
O problema é que QUALQUER UM que entra em uma sala de aula fala que é professor!
Só por curiosidade... e a resposta quanto a esta pergunta?
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