Sindicatos de professores ligados à CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) entram em greve de três dias a partir desta quarta-feira (14) para pedir o cumprimento da Lei do Piso. O novo valor anunciado pelo MEC (Ministério da Educação) é de R$ 1.451. O protesto também defende um maior investimento público em Educação.
O presidente da CNTE, Roberto Franklin Leão, afirma que o movimento pode ser ampliado, por tempo indefinido, conforme as assembleias da categoria em cada Estado. Os professores do Piauí, Goiás, Rondônia e Distrito Federal já interromperam as aulas.
A paralisação deve atingir escolas públicas das redes estaduais e municipais de todo o país de maneiras diferentes. Em determinados Estados, como Amazonas, Sergipe e Pernambuco, as redes devem parar nos três dias. No Acre, está prevista a paralisação somente na sexta-feira (16).
Segundo um levantamento feito com as secretarias de educação dos Estados, nove deles ainda não pagam o piso nacional dos docentes. Pelas contas dos sindicatos, são 17 Estados que não cumprem a Lei
Os professores da rede municipal de Curitiba entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (14) para pedir melhorias salariais e de trabalho. Segundo o Sismmac (Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba), cerca de 80% das escolas estão sem aula hoje e aproximadamente 7 mil docentes e servidores participam de um ato pelas ruas da cidade
Os professores da rede municipal de Curitiba entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (14) para pedir melhorias salariais e de trabalho. Segundo o Sismmac (Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba), cerca de 80% das escolas estão sem aula hoje e aproximadamente 7 mil docentes e servidores participam de um ato pelas ruas da cidade
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